quinta-feira, 23 de junho de 2011

Orgulho da minha terra!

    Muitas pessoas, ao fazerem um intercâmbio, voltam ao país se papagaiando o  sobre quão bom é morar fora e não param um minuto de criticar o Brasil.
    Não sou do tipo nacionalista, tenho muito orgulho sim de ser gaúcho, mas isso também reflete a minha satisfação de ser brasileiro. O que eu não suporto é o povo sempre reclamando e desdenhando o país que tem, e isso me faz admirar muito aquelas pessoas que realmente tem orgulho da sua terra.
    Enfim, está circulando um e-mail, verifiquei e realmente é verídico, sobre um tapa na cara que o senador Cristovam Buarque dá na cara do mundo, ao defender o Brasil em um debate em uma universidade norte americana.

    O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.   Esta foi a resposta do Sr..Cristovam Buarque:   
   "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."
   "Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
   "Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
   "Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação."
   "Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
   "Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."  
   "Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. "
   "Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."   
   "Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Passagem comprada

Mais um passo importante foi dado, essa semana comprei a minha passagem e agora a viagem já tem uma data marcada. O dia vai ser 15 de agosto, segunda-feira.

Minha viagem vai durar nada menos do que 42 horas, contanto as escalas, ou seja, quase dois dias até chegar na terra dos cangurus.

A viagem será mais ou menos assim:

As 13:02 vou sair do aeroporto Salgado Filho, aqui de Porto Alegre e vou rumo à Garulhos em São Paulo, essa vai ser só uma prévia do que me espera, já que este voo esta previsto para levar uma hora e 33 minutos.




Já em São Paulo, vou ter que esperar 3 horas e 25 minutos para poder embarcar de novo, desta vez para Johannesburg, capital da África do Sul. A ida pra o continente africano por sua vez será feita em 8 horas e 35 minutos.

Depois desta maratona, irei aguardar 13 horas e 40 minutos no aeroporto de Johannesburg. Espero poder dar uma volta pela cidade, já que ficar todo esse tempo sem fazer nada não dá. 

Passadas todas essas horas, vou embarcar para Sydney para demorar mais 14 horas e 50 minutos para chegar ao meu destino.

Vou sair do Brasil às 13:02 minutos(horário de Brasília) do dia 15 de agosto e vou chegar na Austrália as 14:05(horário de Sydney) do dia 17 de agosto.

E haja paciência!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vai pra onde - Sydney

Nessa série da multishow, o apresentador Bruno de Luca, mostrou um pouco de Sydney, indicando restaurantes, hostels e baladas. Pra quem ainda não viu, vale a pena!